Quando o músico colombiano Manuel Turizo era apenas uma criança, ele estava decidido a se tornar um artista performático. “Eu realmente gostava de assistir aos vídeos dos shows de Wisin & Yandel”, Turizo, 24, conta Us Weekly em uma nova entrevista exclusiva.
“Gostei de assistir Chris Brownconcertos de, Justin Bieberno YouTube quando eu era criança — eu ficava na frente do espelho e dançava como eles”, acrescentou.
As ambições musicais de Turizo também foram moldadas pela influência dos seus avós, que são “apaixonados pela música” como passatempo, disse ele. Além disso, seu pai incentivou Manuel e seu irmão Julián a tocar instrumentos.
“Eu sempre soube que amava isso”, Turizo reflete, acrescentando que havia um senso de destino sobre sua futura carreira. “Você não pode decidir isso. É algo que o universo escolhe.”
Até agora, o maior sucesso de Turizo foi “La Bachata”, que ostenta mais de um bilhão de reproduções no Spotify. Em sua nova faixa, “Dios te cuide”, tanto o som quanto a perspectiva do superastro evoluíram notavelmente, pois ele se recusa a ser rotulado em um único gênero. Dedicada a “The One” que o maltratou, a faixa é sobre desgosto.
Turizo teve seu coração muito partido na vida real? “Não muito, só um pouco”, garante Nós. “É algo que não necessariamente aconteceu comigo pessoalmente; são memórias ou coisas da vida real, de pessoas ao meu redor ou coisas que aconteceram comigo. É daí que vem a inspiração para escrever músicas.”
Quanto ao título do single, além de um clichê religioso, para Turizo tratava-se de imortalizar uma frase comum de sua Colômbia natal. “É algo que já foi dito muito. Você vai se despedir de alguém e fala: ‘Ah, se cuida. Que Deus cuide de você, tchau. Fique bem.' É algo que usamos muito”, explica.
“A música é uma amplificação de emoções. Quero fazer música para as pessoas se sentirem bem, para aproveitarem, para as pessoas serem e se sentirem felizes”, diz Turizo.
E, no fim das contas, esse é o mesmo objetivo que Turizo busca para si mesmo: “Quero continuar sendo feliz. Estou feliz, mas talvez não seja algo que você possa ser amanhã.”
Com reportagem de Brody Brown e Julia Tortoriello