Aos 6 anos, o pequeno Henry, filho de Simone Mendes, deu o que falar após se posicionar contra Bolsonaro e pedir o fim de seu governo
Após passar por cirurgia de retirada do útero e ser flagrada em encontro com cantora evangélica acusada de homofobia, a cantora sertaneja Simone Mendes, da dupla Simone e Simaria, enfrentou uma saia justa ao vivo com o seu filho Henry após ele detonar Bolsonaro em um vídeo.
Enquanto realizava uma live em suas redes sociais ao lado da irmã Simaria, Simone Mendes, que comprou uma mansão milionária nos Estados Unidos, foi surpreendida pelo seu filho mais velho, de apenas 6 anos, que se posicionou contra o Presidente da República sem nenhum aviso prévio: “Eu vou denunciar o Bolsonaro”, detonou a criança.
Simone e Simaria se chocaram na hora e ficaram sem reação: “Menino”, disparou Simaria. “Em nome de Jesus”, completou a mãe de Henry sem acreditar no que o filho estava dizendo. A cena logo viralizou na internet e os fãs se divertiram com o posicionamento inesperado do menino.
Assuntos Relacionados
O protesto de Henry também levou a uma série de discussões nas redes sociais sobre o posicionamento político de Simone e Kaká Diniz, seu marido. Enquanto muitos acreditam que “a criança repete o que vê em casa”, dando a entender que o casal é contra o governo, a maioria acredita que são bolsonaristas e o reflexo do seu filho é por causa dos noticiários. Simone não se posicionou sobre o assunto.
Simone foi flagrada com cantora evangélica homofóbica
Simone foi fotografada recentemente com o marido Kaká Diniz, o filho Henry, de 6 anos e a pequena Zaya, de 3 meses. Juntos, eles almoçaram no shopping Village Mall, no Rio de Janeiro, com a cantora gospel Aline Barros, que já teve atitude e fala consideradas homofóbicas em duas ocasiões diferentes.
Em clima de amizade, Aline Barros e o marido Gilmar Santos acompanharam a família da sertaneja que recentemente ao lado de Simaria revelou mistério de nova coleguinha. Além disso, a cantora gospel polêmica posou com a caçula de Simone nos stories de seu Instagram e escreveu: “Que fofura gente… uma princesa!”.
Há algum tempo, no entanto, Aline Barros teve um processo movido contra ela na Justiça após uma ex backing vocal da cantora alegar que foi demitida por sua sexualidade. Em 2015, Rejane Silva de Magalhães pediu cerca de R$1 milhão por uma série de direitos trabalhistas que não possuía enquanto trabalhava para Aline antes de ser demitida por ser lésbica.
Anos mais tarde, em 2018, durante participação no Programa Conversa com Bial, Aline Barros afirmou que respeita mas não concorda com práticas homossexuais. “Eu respeito, amo. Cada um tem seu livre arbítrio para fazer suas escolhas. Mas não concordo com a postura e a prática dos homossexuais”, declarou a cantora gospel flagrada com a sertaneja e sua família.