Cantor sertanejo Alex Stella, da dupla Pedro Paulo e Alex, detonou haters e afirmou que humor negro existe: “vai ser só militância enchendo”
A dupla Pedro Paulo e Alex está sumida dos holofotes há algum tempo. Com a falta de sucesso atual, eles que ficaram conhecidos pelas músicas “Esqueceu do Ex” e “Toma E Depois Desce”, não costumam ser assunto nas redes. No entanto, o cantor sertanejo Alex Stella, integrante da parceria musical, acabou revelando um posicionamento polêmico e criticou a militância dos dias atuais.
Reproduzindo o mesmo comportamento de uma série de artistas desse meio, que são preconceituosos e se silenciaram diante do Governo atual, Alex afirmou através de uma interação com os fãs em seu Instagram, que “humor negro existe” e justificou ter apagado algumas publicações já teria a cobrança da “militância enchendo”.
“Humor negro existe. Querendo você ou não. As respostas são compartilhadas a partir do próprio povo que mandou e ponto (…) “Só apaguei as duas respostas porque teria que ficar explicando cada post. Mas já vi que vai ser só militância enchendo, então não faz parte gastar energia”, disparou o cantor sertanejo, que ainda concluiu: “Não tinha porquê ofender ninguém de graça… Nunca tem, mas hoje em dia. Tá ligado, né?”, terminou Alex.
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Simone foi flagrada com cantora evangélica homofóbica
Simone foi fotografada recentemente com o marido Kaká Diniz, o filho Henry, de 6 anos e a pequena Zaya, de 3 meses. Juntos, eles almoçaram no shopping Village Mall, no Rio de Janeiro, com a cantora gospel Aline Barros, que já teve atitude e fala consideradas homofóbicas em duas ocasiões diferentes.
Em clima de amizade, Aline Barros e o marido Gilmar Santos acompanharam a família da sertaneja que recentemente ao lado de Simaria revelou mistério de nova coleguinha. Além disso, a cantora gospel polêmica posou com a caçula de Simone nos stories de seu Instagram e escreveu: “Que fofura gente… uma princesa!”.
Há algum tempo, no entanto, Aline Barros teve um processo movido contra ela na Justiça após uma ex backing vocal da cantora alegar que foi demitida por sua sexualidade. Em 2015, Rejane Silva de Magalhães pediu cerca de R$1 milhão por uma série de direitos trabalhistas que não possuía enquanto trabalhava para Aline antes de ser demitida por ser lésbica.
Anos mais tarde, em 2018, durante participação no Programa Conversa com Bial, Aline Barros afirmou que respeita mas não concorda com práticas homossexuais. “Eu respeito, amo. Cada um tem seu livre arbítrio para fazer suas escolhas. Mas não concordo com a postura e a prática dos homossexuais”, declarou a cantora gospel flagrada com a sertaneja e sua família.